Destaque
Projeto desenvolvido na Universidade de Lisboa propõe formulação com vistas à proteção cutânea e prevenção de lesões causadas por EPIs
O projeto de pesquisa “COVerskIn-D: O dispositivo para prevenção das lesões cutâneas causadas por EPIs”, desenvolvido na Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa (FFUL) foi premiado pela Associação Portuguesa de Farmacêuticos Hospitalares (APFH) com o “Prêmio APFH 2020 de Melhor Poster”.
O trabalho insere-se no âmbito da COVID-19 – e em particular na proteção da pele dos profissionais de saúde sujeita a várias agressões provocadas pelo uso prolongado de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) – propondo “o desenvolvimento de uma formulação tópica semi-sólida” com vistas à proteção cutânea e prevenção de lesões.
O estudo foi desenvolvido por uma equipe multidisciplinar, nas áreas de Tecnologia Farmacêutica e Química, que incluiu professores e pesquisadores da FFUL/Instituto de Investigação do Medicamento (iMed.ULisboa) (Dra. Andreia Rosatella, Dr. Antonio Almeida, Dr. Carlos Afonso, Dra. Helena Margarida Ribeiro, Dra. Joana Marto), especialistas do Serviço de Gestão Técnico-Farmacêutica do Centro Hospitalar Lisboa Norte e E.P.E Hospital de Santa Mariae.
Os resultados obtidos permitiram concluir que o “COVerskin-D é uma alternativa exequível, segura e de baixo custo”, estando sua implementação prevista nos hospitais de Portugal.
Acesse a notícia completa na página da Universidade de Lisboa.
Fonte: Universidade de Lisboa.
O projeto de pesquisa “COVerskIn-D: O dispositivo para prevenção das lesões cutâneas causadas por EPIs”, desenvolvido na Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa (FFUL) foi premiado pela Associação Portuguesa de Farmacêuticos Hospitalares (APFH) com o “Prêmio APFH 2020 de Melhor Poster”.
O trabalho insere-se no âmbito da COVID-19 – e em particular na proteção da pele dos profissionais de saúde sujeita a várias agressões provocadas pelo uso prolongado de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) – propondo “o desenvolvimento de uma formulação tópica semi-sólida” com vistas à proteção cutânea e prevenção de lesões.
O estudo foi desenvolvido por uma equipe multidisciplinar, nas áreas de Tecnologia Farmacêutica e Química, que incluiu professores e pesquisadores da FFUL/Instituto de Investigação do Medicamento (iMed.ULisboa) (Dra. Andreia Rosatella, Dr. Antonio Almeida, Dr. Carlos Afonso, Dra. Helena Margarida Ribeiro, Dra. Joana Marto), especialistas do Serviço de Gestão Técnico-Farmacêutica do Centro Hospitalar Lisboa Norte e E.P.E Hospital de Santa Mariae.
Os resultados obtidos permitiram concluir que o “COVerskin-D é uma alternativa exequível, segura e de baixo custo”, estando sua implementação prevista nos hospitais de Portugal.
Acesse a notícia completa na página da Universidade de Lisboa.
Fonte: Universidade de Lisboa.
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