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Brasil e Angola firmam parceria para formação de recursos humanos em saúde
“Este é um programa inovador pelo conjunto das instituições envolvidas de forma coordenada e pela sua envergadura, além do caráter inovador e abrangente que terá tanto para o Brasil como para Angola”. Com essas palavras a ministra da Saúde, Dra. Nísia Trindade, celebrou, no último dia 23 de abril, a assinatura de acordo de cooperação com a Angola para formação de recursos humanos em saúde. A iniciativa de cooperação técnico-educacional entre os dois países busca fortalecer o sistema público de saúde do país africano.
A ministra da Saúde de Angola, Sílvia Lutucuta, agradeceu o apoio do Brasil na estratégia que deve ajudar na formação 38 mil profissionais angolanos nos próximos anos: “Reconheço o apoio e compromisso da ministra brasileira. Sua visão estratégica foi fundamental para o início do projeto. Ao longo dos próximos anos trabalharemos incansavelmente para garantir o acesso aos serviços de saúde de que os angolanos precisam e merecem”.
“Essa ação é resultado da excelente interlocução entre nossas equipes. Além disso, este evento retorna a cooperação técnica sul-sul na área de saúde”, destacou a Dra. Isabela Pinto, secretária nacional de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.
O Programa de Formação de Recursos Humanos em Saúde Brasil-Angola é coordenado pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC) do Ministério das Relações Exteriores, em parceria com o Ministério da Saúde, o Ministério da Educação e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).
A iniciativa contempla a formação de profissionais angolanos no Brasil, em hospitais de instituições formadoras identificados pela Ebserh e pelo Ministério da Saúde, em diversas modalidades de ensino, tais como fellowship (nos moldes de residência), doutorado, mestrado, especialização, aperfeiçoamento e estágio complementar.
“Como estudantes, reconhecemos a crucial importância da educação na construção de sistemas de saúde robustos e eficientes. Estamos profundamente gratos pela hospitalidade do povo brasileiro e de sermos recebidos pelos seus institutos e universidades”, disse Estefânia Francisca Garcia, representante das alunas e dos alunos angolanos aceitos no programa.
Acesse a notícia completa na página do Ministério da Saúde.
Fonte: Nathan Victor, Ministério da Saúde.
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