Destaque

Pesquisa apoiada pela Fapeam desenvolve materiais resistentes ao SARS-Cov-2

Fonte

FAPEAM | Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas

Data

quarta-feira. 15 dezembro 2021 10:45

O desenvolvimento de materiais resistentes ao SARS-Cov-2, vírus causador da Covid-19, é a base de um estudo apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) nas Emergências de Saúde Pública no Amazonas – Covid 19 – PCTI Emerge Saúde/AM, Edital nº 005/2020.

A pesquisa, em andamento, busca produzir insumos para serem aplicados em ambientes hospitalares, como maçanetas, corrimãos, revestimento para superfícies de mesas, cadeiras, entre outros objetos com alto contato de pessoas, neutralizando a permanência do vírus.

O PCTI Emerge Saúde da FAPEAM apoia pesquisas e/ou serviços estratégicos que subsidiem a Política Pública de Saúde no Estado do Amazonas, com a finalidade de aplicação de seus resultados na resolutividade de questões relativas à pandemia do novo coronavírus – Covid-19.

Coordenada pelo Dr. José Costa de Macedo Neto, professor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), a pesquisa, intitulada “Desenvolvimento de materiais nanocompósitos com resistência à Covid-19” visa a utilização em Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e superfícies duras de ambientes hospitalares do Estado do Amazonas.

A ideia, segundo o pesquisador, é a produção de materiais que apresentem resistência ao vírus e, assim, colaborar para a redução do impacto do coronavírus sobre a sociedade amazonense.

“A intenção é fazer com que a pesquisa inicial ganhe corpo e promova mais investimentos para produzir em larga escala esses materiais, que poderão ser empregados em locais públicos que tenham uma maior possibilidade de contaminação como os hospitais, estações de ônibus, parques, entre outros. Os testes comprovaram a desativação de 99% do vírus em até 30 minutos de exposição”, disse o professor.

“A combinação desses dois materiais (polímero e nanopartícula) pode resultar em materiais com melhor desempenho mecânico, óptico, elétrico e microbiano”, explicou, acrescentando que na pesquisa foi utilizado o polietileno tereftalato (PET) reciclado como matriz polimérica e o cobre em forma nanopartículas esféricas com dimensões de 80 a 100 nanômetros, que tem a função de desativar o coronavírus (antiviral) e melhorar as propriedades mecânicas.

Acesse a notícia completa na página da FAPEAM.

Fonte: Valdete Araújo, Decon FAPEAM.

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