Notícia
Fonoaudiólogo: profissional da comunicação
Carreira possibilita atuação em consultórios, hospitais, escolas, creches e empresas de diversos setores
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Tratar os distúrbios da comunicação humana. Este é o objetivo da Fonoaudiologia. “O Fonoaudiólogo é o profissional da saúde apto a diagnosticar as alterações de fala, linguagem e voz, alterações na mastigação e deglutição, dentre tantos outros distúrbios que certamente trazem prejuízos para a comunicação e, consequentemente, para a qualidade de vida das pessoas”, define Paulo Melo, Presidente do Conselho Regional de Fonoaudiologia – CRFa/ SP 2º Região.
O Fonoaudiólogo atende em todos os ciclos de vida, desde os recém-nascidos aos idosos. “Quem opta pela profissão, deve implementar ações de tal maneira que os indivíduos sejam beneficiados com uma comunicação eficiente, favorecendo o bom desempenho acadêmico, o trato social e a carreira profissional”, continua Melo. O trabalho pode ser realizado em nível preventivo e de reabilitação.
Segundo Paulo Melo, há um mercado de trabalho amplo para o profissional que segue a carreira. “Ele pode atuar em clínicas particulares, como profissional liberal, ou em hospitais, escolas, creches, Unidades Básicas de Saúde e empresas”, relata. O Fonoaudiólogo é, por exemplo, responsável pela realização de exames de audição, pela adaptação das próteses auditivas, pelo atendimento de pessoas com dislexia e pela reabilitação de pessoas com dificuldades de linguagem.
Melo lembra ainda que há outras opções de mercado. “O profissional também encontra um grande espaço na gerência de serviços fonoaudiológicos em diversos setores fora dos consultórios, tanto no serviço público quanto em empresas privadas”, ressalta o presidente do CRFa/SP. O fonoaudiólogo também realiza prevenção de distúrbios de voz de profissionais de telemarketing, cantores, atores e pessoas que necessitam falar em público. E mais: “Em hospitais, ele trabalha com as dificuldades de deglutição apresentadas por alguns pacientes, ação que pode minimizar o tempo de internação”, explica Melo.
Fonte: CRFa 2ª Região
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