Tese de Doutorado
Neuroproteção por cafeína em modelo animal de Doença de Alzheimer
Autor(es)
Janaína Espinosa Teixeira
Orientação
Título para o(s) Autor(es)
Doutor em Bioquímica
Instituição
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Ano de Publicação
2015
Resumo
"A cafeína é a substância psicoativa mais consumida no mundo. Ela aumenta o estado de alerta, estabiliza o humor e também pode proporcionar melhora no desempenho cognitivo. Diversos estudos epidemiológicos e com roedores indicam uma relação inversa entre consumo de cafeína (um antagonista dos receptores de adenosina) e o comprometimento da memória associado ao envelhecimento e à Doença de Alzheimer. Considerando que o comprometimento da sinalização encefálica da insulina é um componente importante da fisiopatologia da Doença de Alzheimer, a estreptozotocina vem sendo utilizada, via intracerebroventricular, para produzir um modelo de Doença de Alzheimer com características neuroquímicas, fisiopatológicas e comportamentais semelhantes à doença em humanos".
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